Ela é essencial para a execução correta dos movimentos e garante que a bailarina não escorregue nem se machuque durante a aula. Na hora de comprar uma para a sua pequena, é preciso ficar atento a alguns detalhes para garantir o máximo de conforto e a durabilidade.
São tantas opções disponíveis que fica difícil saber qual a mais indicada. Por isso, nós listamos os principais erros cometidos ao comprar a sapatilha de bailarina infantil e o que você deve considerar antes de fazer o seu pedido.
1. Comprar um número incorreto
Escolher o número certo para a sapatilha é essencial para evitar bolhas e calos e garantir que a pequena bailarina consiga executar os movimentos de forma confortável. Ao fazer a compra, certifique-se de que a criança está com os dedos relaxados, o pé totalmente acomodado e sinta o chão normalmente.
Alguns professores recomendam que você compre uma sapatilha de um ou dois números maior do que o dos calçados. Contudo, isso não é regra, e o tamanho pode depender do material. Sapatilhas de couro sintético, por exemplo, costumam ser mais apertadas. No primeiro momento, as sapatilhas podem parecer pequenas, mas, com o uso, elas costumam ajustar-se bem ao tamanho do pé. Nunca compre números grandes para a sua filha, pensando no crescimento do pé, pois isso pode fazer com que a criança tenha uma torção e se machuque.
2. Deixar de lado o material
Outro ponto que deve ser considerado é o material com que o calçado é fabricado. As opções mais encontradas no mercado são:
- couro sintético ou napa — são mais baratas e fáceis de limpar, mas não deixam o pé respirar tanto e, por isso, apresentam mau cheiro com frequência. Não são muito duráveis e rasgam com maior facilidade;
- lona — são mais resistentes, confortáveis e duráveis e podem ser lavadas. São pouco flexíveis, por isso, é preciso comprar o número correto;
- couro — são mais caras, porém muito resistentes, confortáveis, flexíveis e duráveis. Deixam o arco do pé mais bonito e oferecem boa tração para saltos.
A cor da sapatilha deve sempre acompanhar a da meia-calça, para que exista uma linha visual contínua da perna para o pé. As cores claras são as mais indicadas, pois facilitam a visualização dos movimentos pelo professor. Normalmente, nas aulas de ballet, são indicadas as sapatilhas cor-de-rosa.
3. Não verificar o nível para o qual a sapatilha é indicada
Muitas pessoas não se atentam para o fato de que existem sapatilhas mais específicas para cada nível de bailarino. No caso das crianças e iniciantes, a mais indicada é a sapatilha com sola inteira. Elas são mais resistentes e ajudam a bailarina a trabalhar a força dos pés. Para os intermediários e avançados, a meia ponta ideal é a com sola dividida, em formato de ovinhos, que facilita esticar a ponta, proporciona mais estabilidade e valoriza o arco do pé.
Além das sapatilhas de meia ponta, existem também as opções de ponta para bailarinas avançadas. No caso de crianças, antes de subir na ponta, é preciso respeitar algumas condições, como:
- idade da bailarina;
- tempo de formação;
- força nos pés e pernas;
- alinhamento e postura correta;
- maturidade emocional;
- dedicação;
- avaliação do professor.
É comum que a criança tenha muita vontade de subir na ponta e se sinta ansiosa por esse momento. Contudo, somente o professor poderá avaliar quando a bailarina estará preparada para fazer a transição.
4. Não se atentar à credibilidade da loja
Por fim, é importante fazer a compra da sapatilha de bailarina infantil em um local confiável. Procure por uma loja especializada em produtos de dança, que trabalhe com marcas reconhecidas no mercado e tenha uma política de trocas clara.
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