Transmissão de essência, estilo, personalidade, ideais… Histórico elemento cultural, a dança representa, entre outras coisas, as pessoas envolvidas. Não à toa, para formar um grupo é necessário considerar todos os elementos capazes de interferir na formação dessa identidade.
Buscar nomes para um grupo de dança, por exemplo, consiste em uma das etapas mais divertidas e, ao mesmo tempo, desafiadoras. Afinal de contas, essa escolha faz toda a diferença na hora das apresentações, ajudando o conjunto a atingir um público maior e a crescer rapidamente.
O nome precisa combinar com uma série de elementos, desde o aspecto visual até, claro, o tipo de dança. Se não houver essa harmonia, certamente não se trata da melhor alternativa.
Continue conosco no post e veja 4 dicas para selecionar a nomenclatura ideal!
1. Identifique o objetivo do grupo
Essa questão deve estar bem clara desde o princípio, de preferência. Isso não é por acaso: a partir do momento no qual existe uma ideia clara a respeito do objetivo do grupo, ou seja, de algo que una todos os componentes, fica mais fácil chegar a uma escolha concreta.
Qual é a meta principal? Transmitir uma crença sobre determinado tema por meio da dança? Apenas se expressar? Há a intenção de evoluir e virar referência? Quais são os princípios dos quais não se abrirá mão jamais? Cada detalhe específico precisa ser colocado na balança para, no fim das contas, evidenciar o objetivo do conjunto no nome.
2. História
Não existe formação de grupo artístico sem uma história peculiar por trás. Como os integrantes se conheceram? Quais eram os grandes desafios antes de optar pela criação de um conjunto de dança? E as piadas internas, por exemplo?
Ao definir um entre as infinitas possibilidades de nomes para um grupo de dança, cada aspecto que fez parte da construção dele deve passar pela cabeça dos participantes. Afinal, dança é expressão cultural e a figura dos dançarinos cumpre papel essencial durante uma apresentação.
3. Representação dos membros
Todos os integrantes do grupo devem se sentir representados pelo nome do conjunto. Do contrário, perde-se harmonia e, acima de tudo, o senso de coletividade que tanto caracteriza a dança.
Alguma característica da nomenclatura deve, de uma ou de outra maneira, despertar conexões positivas em cada participante. Essa representatividade estimula o fortalecimento de laços internos e, na hora da apresentação, fica clara aos olhos do público.
4. Gênero do grupo
Coerência é fundamental, verdade? Então, sempre se deve considerar o gênero e o estilo do grupo antes de bater o martelo com relação ao nome. Se a dança é mais clássica e evoca sensações ligadas a outras eras, a nomenclatura precisa estar adequada a essa intenção.
Do contrário, caso a modernidade corra nas veias do conjunto, a melhor alternativa consiste em transmitir essa característica escolhendo um nome igualmente moderno. A ideia central, aqui, é fazer com que o público faça associações rápidas entre o nome e a essência do grupo quando o vê em ação.
Uma vez delimitados os elementos que definem as principais opções de nomes para um grupo de dança, chega a hora de avaliar outras questões, como o logotipo, por exemplo. São detalhes mais simples de resolver, mas que ainda devem dialogar harmonicamente com todos os ideais do conjunto.
Gostou do post? Se quer continuar conosco no blog, aproveite a visita e confira o poder da relação entre dança e inclusão social!