Se você pratica ballet há alguns anos, sabe que fazer um arabesque, écarté ou saut de cheval não é algo simples. Mas imagine fazer esses e mais outros passos desafiadores com a ajuda de um tecido suspendendo o corpo. Gostou da ideia? Então você precisa conhecer o Ballet Fly, modalidade que une passos do ballet a movimentos circenses e também ao yoga.
Assim como o ballet tradicional, a modalidade Fly fortalece os músculos, além de trabalhar a consciência corporal e a postura. A maior diferença, no entanto, é que a novidade privilegia a utilização de braços e costas ao invés das pernas. Nele, o peso do seu corpo é segurado por um tecido acrobático, que facilita a execução dos exercícios. Veja abaixo três motivos para adotar a prática:
Musculatura de dar inveja
A modalidade é famosa por exercitar o corpo todo, fazendo com que os músculos sejam tonificados a cada aula. Isso porque só o fato de subir no tecido e arriscar alguns movimentos já exige um esforço considerável. Braços, abdome, lombar e quadril são algumas das regiões mais exploradas durante a atividade.
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Pé na cabeça
O Ballet Fly é capaz ainda de aumentar muito a flexibilidade de quem o pratica. Isso porque os movimentos em si já estimulam muito o alongamento. Responsáveis por pressionar pontos específicos do corpo, os tecidos ajudam na liberação de tensões musculares. Assim é possível abusar mais da flexibilidade sem desconforto.
Equilíbrio 100%
Pode parecer fácil, mas a verdade é que manter-se apoiado a um tecido acrobático é mais desafiador do que aparenta. Por isso os pés e toda a musculatura devem estar preparados para responder rápido, a qualquer sinal de desequilíbrio. Além de trabalhar o reflexo é uma ótima opção para quem busca mais equilíbrio em outras atividades, como a dança.
Então, se a ideia é encontrar um exercício que proteja as articulações e aprimore os movimentos, vale a pena investir na modalidade. Quer conhecer mais opções de atividades que ajudam na sua performance na dança? Clique a seguir e saiba mais sobre o yoga e o pilates.